O regresso do Paiva

Serve este post para assinalar o regresso do Paiva às voltas de BTT com a malta do costume. O homem esteve lesionado, recuperou bem e está aí para as curvas. As pernas ainda se estão a habituar, mas o pulmão está lá. A bike também é nova. Eu não andei este domingo, mas espero voltar em breve e em forma. Entretanto, bem vindo de volta, Paiva!
Aqui ficam as fotos que testemunham a efeméride:

O regresso acidentado

Depois de um período de férias, eis que estamos de volta. Há três semanas que voltámos a pedalar, embora com o grupo incompleto e sendo que na primeira semana não houve foto-reportagem. Começo por dizer que foi precisamente nessa altura que o António protagonizou mais um acidente com direito a INEM. O homem meteu-se em half-pipes na Expo, ganhou confiança e quando deu por si, estava prostrado no chão após queda aparatosa. Trazia o braço raspado e uma mancha de sangue na zona da anca. «Levanta lá isso António.» E ele levantou a camisola para se ver que mesmo em cima do osso da anca tinha um golpe profundo que deixava mesmo ver o osso branquinho. Acto contínuo, liguei para o 112 a pedir ajuda médica. Misto de coragem e ignorância - ignorância no sentido que não sabia da extensão do golpe -, o nosso António diz: «Ó Carlos, vê se me arranjas aí um cigarro!» E quem é que fuma a um domingo de manhã na Expo? Isso, ninguém. Passados 25 minutos, lá chegou a assistência e a consequente ida do António para o hospital. Levou três pontos e ficou com uma enorme negra ao nível do ombro. Fizemos uma semana de pausa e voltámos este último domingo à carga.
Fomos até à serra da Vialonga, subimos até ao deserto de pedra, entrámos em serras que do lado sul tinham o Tejo e do lado Norte mais serras. Fizemos descidas de nível médio mais e, claro, uma queda: o Paulo que esfolou braço e perna, mas sem ser preciso chamar o INEM. Ufa! Rolámos até Loures, parámos no Loureshopping para eu fazer uma compra e lá viemos para o Olival. O pior é que a minha compra vinha dentro de um saquinho com um laço que trouxe pendurado no punho esquerdo da KTM. O grupo considerou que era um bocadinho gay e deixou-me vir sozinho na frente para não comprometer a masculinidade geral :) Tantas dúvidas senhores! Em baixo, segue a reportagem fotográfica by Betinho:

Pela Malveira

No passado domingo fomos para os lados do Samoca. Saímos de Vila Franca do Rosário, seguimos para a Malveira, serra da carapiteira e Gradil. O dia esteve sempre cinzento e fresquinho como convém. Foram 30 quilómetros por trilhos muito bons, mas com muita areia, que provocou a queda do Corangas contra umas silvas. ganharam as silvas! O homem ficou todo arranhado. Mas todos nós ficámos maracados pelas silvas. Estivemos ainda na Tapada de Mafra. Descobrimos uma entrada marginal, ignorámos o aviso de cão à solta, o Beto disse que o cão tinha bom ar!!!! Lá seguimos por um lago com patos bravos, mais un trilhos e o regresso a casa.
No final da volta fomos comer um churrasquinho a casa do Samoca para repor as energias. Não há fotos do chop-chop, mas em baixo segue a habitual reportagem:

P.S. - O Beto queria mais texto, mas este post, por ter sido rápido, não deu para isso. Fica para a próxima.

A serra fantástica

Era uma vez uns trilhos espectaculares e muito técnicos em Sintra. Havia uns rapazinhos que andavam desertinhos por lá voltar e foi o que fizeram no passado domingo. Foram 30 quilómetros praticamente só em caminhos, por cima de pedras, a desviar de árvores à direita, à esquerda e ups! em cima. Para não falar das raízes e cotos de árvores pelo chão bem camuflados pela folhagem. O dia estava lindo, com calor q.b. e um ventinho a prometer soprar contra em todas as subidas, o que veio mesmo a acontecer. Começaram ali pela Penha Longa, Lagoa Azul, etc. Subiram, subiram, subiram, subiram e depois desceram por caminhos "espectaculares, mas muito técnicos". Na primeira incursão, tudo fazia prever muita adrenalina, mas foi tanta, tanta que tiveram que fazer o percurso ao lado das bicicletas para elas se acalmarem e eles não darem uns tombos valentes. Foram atrás de outro e outro até os fazer bem, com pica e vontade. Parados nos Capuchos ainda houve tempo para o poliglota grupo dar indicações em francês a uma turista perdida. E logo de seguida lá foram felizes e contentes subir a Peninha. Um deles garante que aquilo foi um curso intensivo de BTT, os outros também apreciaram a lição. Mais uma volta memorável em Sintra. A reportagem fotográfica, segue em baixo:

E vamos estrear um vídeo. Carrega no play. Inclina a cabeça para a esquerda. Isso, agora podes ver o António a saltar hehehehehehehe:

Monsanto com trilhos cheios de adrenalina

Mais um domingo, mais uma volta de bina! Este fim-de-semana fomos até Monsanto. Seguiu do Olival um pelotão de cinco (Eu, o Beto, o António, o Jorge e o Samoca). O António chegou atrasado, para variar hehehehehhe, e o Samoca voltou às lides connosco. Sofreu um bocado, mas mostrou estar no bom caminho para recuperar o tempo perdido. Antes de nos embrenharmos em Monsanto, ainda esperámos pelo João que aumentou para seis o pelotão. A volta começou com muitas subidas para puxar pelas pernas e pulmão. Mas compensou tudo. Fizemos dois ou três trilho a descer de um nível "espectacular, mas um bocadinho técnicos". Há já algum tempo que não apanhava uns trilhos tão emocionantes. Confesso que me deram uma pica fora do comum. E a minha KTM sem os barulhos no pedaleiro, graças ao Luís da Decathlon, portou-se lindamente. Foi uma volta muito fixe, mesmo! A reportagem segue em baixo e é assinada a meias entre o Beto e o Samoca:

Samoca e Chico are back on the road

O Samoca e o Chico voltaram às lides, depois de ausência em terras helvéticas. Andaram a treinar entre Vila Franca do Rosário e a Malveira. Os trilhos parecem-me bem. Dois percursos de 15 quilómetros para ganhar ritmo e juntarem-se ao pelotão em breve, talvez no próximo domingo...
Aqui ficam as fotos dos homens em baixo, enviadas pelo Samoca:

Fanhões, Vialonga, furos e barulhos

Após uma semana em que não pude ir pedalar devido a uma lesão nas costas, voltei este domingo às lides velocipédicas. Fomos dar uma volta tranquila. Saímos do Olival com direcção a Fanhões. Aí, chegados, fomos para o caminho das eólicas, com passagem pela central eléctrica. Um terreno que já conhecemos, mas onde sabe sempre bem voltar. Estivemos na serra de Vialonga, encontrámos caminhos velhos conhecidos com algumas alterações devido à queda de árvores ou ao desaparecimento de terra com as chuvas. Voltámos com tranquilidade até ao Olival num percurso total de cerca de 35 quilómetros. As contrariedades da volta foram: um furo no pneu da frente do Paulo, que está em fase avançada do mestrado em mudança de pneus; os estalos no pedaleiro da minha bicicleta. A reportagem fotográfica, assinada pelo Beto, segue em baixo, como é habitual: